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La garantía soy yo

Usuário de sistema de venda on-line só paga após receber produto

DE SÃO PAULO

Segundo uma pesquisa realizada pela consultoria GS&MD - Gouvêa de Souza, o medo de não receber o produto comprado em operações on-line foi o que mais cresceu entre internautas --de 33% em 2009 para 51% em 2014.

Pensando nesse público, Marcos Cavagnoli criou a Koin, empresa dona de um método de pagamento alternativo: o consumidor só paga pelo produto quando o recebe em casa acompanhado de um boleto da empresa.

Também há a possibilidade de pagar o valor com cartão de crédito ou parcelado --essa escolha também pode ser feita depois da entrega.

"Nós absorvemos todo o risco da operação. O lojista recebe o valor da venda independentemente de o consumidor nos pagar", afirma.

Para prevenir possíveis calotes, a empresa conta com um sistema de inteligência antifraude e tem parcerias com órgãos de crédito e com a Polícia Federal.

"Dependendo da situação do consumidor, impedimos que ele use nosso sistema."

O executivo não revela quanto a empresa recebeu de investimento para iniciar suas operações.

Quem ainda não se sente à vontade para expor dados de cartões na web pode optar pelo SafetyPay, outro meio de pagamento alternativo.

Nele, o consumidor é redirecionado para seu próprio internet banking e pode pagar o valor da compra à vista por meio do débito on-line.

"As pessoas não se sentem seguras nos e-commerces, mas fazem operações bancárias na internet diariamente", diz Luiz Sacco, presidente da SafetyPay Brasil.

Sites como o de compras coletivas Groupon e o e-commerce de moda Privalia já utilizam o método.

Os lojistas on-line que querem incluir os meios de pagamento em seu sistema pagam uma taxa sobre as vendas. O valor pode variar conforme o tamanho da empresa e o volume de vendas.


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