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Ciência + Saúde

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Especialistas veem potencial para uso clínico

DE SÃO PAULO

"[A linha de pesquisa da UFRN] É extremamente interessante", diz o psiquiatra Helio Elkis, coordenador do Programa de Esquizofrenia (Projesq) do Instituto de Psiquiatria da USP, que já a conhecia.

Elkis ressalva tratar-se de uma prova de princípio, que precisa ser reproduzida por outros grupos, pois o número de pacientes (60) foi pequeno. "Mas dizer que vai substituir o diagnóstico? Acho que não."

O artigo anterior sobre o tema, de 2012, já havia despertado o interesse do grupo de Lena Palaniyappan, neurocientista da Universidade de Nottingham (Reino Unido), que tem em vista uma colaboração com a UFRN.

"[A abordagem] É muito atraente para neurocientistas e psiquiatras clínicos do mundo todo", afirmou Palaniyappan por e-mail. "Se [vier a ser] usada amplamente, tem potencial para permitir que testes clínicos avaliem tratamentos para problemas mentais e de linguagem nas psicoses."

"Eles usaram métodos sofisticados de análise para tentar identificar características associadas a transtornos psiquiátricos, o que é uma estratégia engenhosa e com um bom potencial clínico", diz Marco Aurélio Romano-Silva, da UFMG.


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