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Morre a mais longeva vencedora do Nobel

Laureada em Medicina, a italiana Rita Levi-Montalcini tinha 103 anos e trabalhou no Brasil

Fabio Campana-12.out.07/EFE
Rita Levi-Montalcini morreu aos 103 anos em casa, em Roma
Rita Levi-Montalcini morreu aos 103 anos em casa, em Roma
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

A vencedora do prêmio Nobel em Medicina ou Fisiologia, Rita Levi-Montalcini, morreu ontem em sua casa, em Roma, aos 103 anos. Ela foi a primeira entre os laureados a completar cem anos e era a mais velha entre os ganhadores vivos.

De origem judia, na juventude a cientista foi impedida por leis segregatórias de continuar seus estudos.

Mesmo assim, Rita improvisou um laboratório em sua cozinha, onde realizava seus experimentos com embriões de galinha.

Além de trabalhado nos EUA e na Itália, Rita também fez pesquisas no Brasil, no Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho da UFRJ. Ela declarou publicamente a importância de sua estada no Rio para seus estudos.

Em 1986 ela recebeu o Prêmio Nobel de Medicina, junto com Stanley Cohen, por sua pesquisa sobre o crescimento de células neurais.


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