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Dentro das minicozinhas

No embalo da estreia de um programa em que uma inglesa prepara receitas em uma cozinha minúscula, visitamos restaurantes nos mesmos moldes para descobrir como eles se viram em espaços tão apertados

MARÍLIA MIRAGAIA DE SÃO PAULO

"Ela não tem glamour, são apenas duas bocas de fogão e um pequeno forno. Nem sinal de lava-louças. Acho que as pessoas gostam do meu programa porque se identificam com a minha cozinha", diz à Folha a apresentadora Rachel Khoo.

Simples e descontraído, seu programa, "A Pequena Cozinha em Paris", estreou no canal GNT no mês passado.

Essa inglesa de 32 anos que desembarcou em Paris para se dedicar à gastronomia ensina receitas francesas em uma minúscula cozinha.

No flat, onde acontecem as gravações, ela estende diariamente o colchão para dormir porque não há espaço suficiente para uma cama. Afinal, são só 21 m2 (uma mesa de sinuca profissional, por exemplo, tem cerca de 5,5 m2).

Sua cozinha também exige adaptações (e paciência): sem poder acomodar uma segunda (ou terceira) câmera, Rachel precisa gravar cada uma das receitas até três vezes.

Mas os pequenos espaços não a incomodam. Pelo contrário. É possível preparar "quase tudo" neles, diz.

No embalo da estreia de seu programa no Brasil, o "Comida" visitou quatro restaurantes cujas cozinhas têm entre 4,5 m2 e 18,5 m2.

Conheça os "malabarismos" praticados nesses espaços, que chegam a atender até 140 pessoas por turno -almoço ou jantar. Depois de um sofrimento inicial e com algum planejamento, é possível superar o aperto.


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