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A redenção das uvas

Universo vinícola entra em um período de transformação, com iniciativas da Europa para recuperar uvas próximas do desaparecimento. O resultado? Vinhos com mais identidade

CRISTIANA COUTO ENVIADA ESPECIAL AO PIEMONTE, NA ITÁLIA ALEXANDRA CORVO COLUNISTA DA FOLHA

O mundo do vinho começa a dar sinais evidentes de renascimento.

Diante de rótulos sem identidade e de gosto padronizado no mercado, produtores de grande parte da Europa vêm recuperando uvas nativas de suas regiões e imprimindo um caráter local a seus vinhos. Muitas destas uvas correm -ou corriam-perigo de desaparecer.

"Em diversos países, as pessoas estão trabalhando duro em pesquisas e no resgate de antigas variedades autóctones [típicas de determinada localidade], muitas delas quase extintas", afirma Jancis Robinson, uma das mais influentes especialistas em vinhos do mundo, em entrevista à Folha.

Diante do crescente interesse de produtores, enólogos e consumidores pelas uvas nativas, próprias de uma região ou de um país, a crítica inglesa acaba de lançar "Wine Grapes".

Com 1.200 páginas, o compêndio reúne informações sobre genética, botânica e história de uvas atualmente comercializadas.


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