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Após flagrante, bolivianos ilegais ganham registro e R$ 25 mil
Um grupo de 28 bolivianos saiu do Ministério do Trabalho, em São Paulo, com carteira de trabalho e R$ 25 mil, em média, para cada um. Foi o resultado de uma fiscalização do Ministério do Trabalho, Ministério Público do Trabalho e Receita Federal em oficinas de costura clandestinas.
Os auditores flagraram trabalhadores bolivianos costurando para a Gep
Indústria e Comércio em uma oficina na zona leste de São Paulo. Eles não tinham documentação brasileira e, de acordo com relatos, cumpriam jornadas superiores a 12 horas, informa Laura Capriglione.
A maioria dos costureiros ainda pagava a viagem ao Brasil. A Gep, que operará a marca americana GAP no país, diz que contratou uma prestadora de serviços porque ela era credenciada na associação brasileira do setor e se comprometeu a rever a cadeia produtiva das suas marcas.