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Em Buenos Aires, dólar clandestino é onipresente

Em Buenos Aires, poucos assuntos são tão frequentes quanto compra e venda de dólares. A busca pela moeda atinge argentinos, que desde a crise de 2001 desconfiam dos bancos e usam o dólar para fazer poupança, e turistas.

Com o aumento da diferença entre o dólar oficial (5,10 pesos) e o paralelo (8,50), causado pelas recentes medidas do governo Cristina Kirchner de restrição ao acesso à moeda, as chamadas "cuevas" (casas de câmbio clandestinas) e os "arbolitos" (vendedores de rua), assim como serviços clandestinos de "delivery" da moeda, passaram a ser mais requisitados.

As "cuevas" funcionam, em geral, na parte dos fundos de algumas casas de câmbio oficiais. Já os "arbolitos" ficam geralmente nas esquinas ou diante de lojas de artigos de couro ou das casas de câmbio, principalmente pela calle Florida, a mais turística da cidade.


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