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Reforma educacional vira tema às vésperas da eleição no Chile
Os protestos estudantis que chegaram a levar 200 mil pessoas às ruas de Santiago, em 2011, colocaram a reforma educacional no centro do debate da eleição presidencial no Chile, que será realizada amanhã.
Além de ter colocado suas reivindicações por educação gratuita na pauta, o movimento estudantil lançou cinco candidatos a deputado.
No Chile, não há universidade gratuita. Para conseguirem estudar, a maioria recorre ao financiamento.
A ex-presidente Michelle Bachelet, que lidera as pesquisas de intenção de voto, promete ensino superior gratuito em seis anos.
Sua opositora, Evelyn Matthei, prevê subvenção estatal para as famílias, para que elas escolham onde os filhos estudarão.
