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Leilão de energia pode vender só 40% do esperado por empresas

O presidente da CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica), Luiz Eduardo Barata Ferreira, acredita que o leilão de energia marcado para a próxima quarta deve oferecer no máximo 40% dos 3.200 megawatts (MW) de que as distribuidoras necessitam.

O sucesso é fundamental para limitar em R$ 11,2 bilhões o rombo estimado para este ano, com a compra de energia mais cara.

Se não conseguirem comprar na quarta a energia de que necessitam, as distribuidoras precisarão recorrer ao mercado à vista, no qual o megawatt está cotado em R$ 822,83 --três vezes o que está previsto para o leilão.

A CCEE é a empresa que registra os contratos de comercialização de energia e que centralizará o plano de financiamento bancário.

Se a avaliação de Barata estiver correta, as distribuidoras precisarão continuar comprando no mínimo mais 1.900 MW pelo preço-teto de R$ 822,83, elevando seus custos. Esse valor é o principal motivo pelo qual as geradoras não disponibilizarão toda a energia necessária no leilão, diz ele.


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