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Após decapitação, Obama pede esforços por fim de facção radical

Ao confirmar nesta quarta-feira (20) a morte do jornalista americano James Foley pela milícia Estado Islâmico (EI) na Síria, o presidente Barack Obama disse que governos do Oriente Médio devem fazer um esforço comum para "extrair o câncer" representado pela facção, "antes que ele se espalhe".

Segundo Obama, o mundo todo ficou "aterrorizado" com a brutalidade do assassinato de Foley, que foi decapitado em frente a uma câmera. O jornalista de 40 anos que trabalhava para a agência France Presse e o site americano "Global Post" tinha sido sequestrado em novembro de 2012, na Síria.

"Uma coisa que todos concordamos é que não há espaço para um grupo como o ISIL [sigla usada pelos EUA para o EI] no século 21", disse Obama, em Martha's Vineyard, onde passa férias.

"Os EUA vão continuar a fazer o que for preciso para proteger o seu povo", afirmou o presidente.


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