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Inscrições de prêmios da Folha são prorrogadas até o dia 21

Concursos são voltados para projetos inovadores e sustentáveis

DE SÃO PAULO

A educadora Cybele Oliveira se dedica ao Instituto Chapada de Educação e Pesquisa, instituição que fundou em 2000 para melhorar a educação pública no sertão da Bahia. Já o sociólogo Fernando Botelho desenvolveu em 2010 o F123, software que auxilia pessoas com deficiência visual, assim como ele.

E o que há em comum entre os dois? Cybele e Fernando foram os vencedores da última edição dos concursos de empreendedorismo socioambiental da Folha, ambos com as inscrições prorrogadas até o dia 21 de abril.

O Prêmio Empreendedor Social, que está na sua nona edição e é hoje o maior da América Latina, busca empreendedores que desenvolvam iniciativas inovadoras, sustentáveis e que beneficiem pessoas em situação de risco social e/ou ambiental há no mínimo três anos.

O prêmio é realizado pela Folha em parceria com a Fundação Schwab, correalizadora do Fórum Econômico Mundial de Davos.

Iniciativa exclusiva da Folha, o Empreendedor Social de Futuro busca jovens de 18 a 35 anos de idade que estejam à frente de cooperativas, negócios sociais ou organizações da sociedade civil.

O prêmio incentiva jovens empreendedores que estão na fase considerada mais crítica de qualquer organização: o período de um a três anos de existência.

Dados do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) mostram que a taxa de mortalidade de empresas nos primeiros dois anos de atividade é de 26,9%.

Todos os finalistas ganham projeção nacional e internacional, reforçada pela rede de contatos oferecida pelos 36 parceiros, pela Rede Folha de Empreendedores Socioambientais e pela Rede Schwab de Empreendedores Sociais.

O vencedor do Empreendedor Social recebe ainda auditoria financeira e assessoria jurídica para sua organização e bolsas em cursos de gestão e empreendedorismo em Insead (França), Harvard (EUA) e Stanford (EUA).

Já o vencedor do Empreendedor Social de Futuro terá a oportunidade de fazer um curso de gestão na Fundação Dom Cabral, em Belo Horizonte (com passagem e hospedagem pagas), e de participar de uma mentoria em aceleração de comunicação com o jornalista Gilberto Dimenstein.

Quatro anos depois de ter sido eleito Empreendedor Social de Futuro, o chef David Hertz diz ter "a certeza que o reconhecimento foi um marco" para Gastromotiva, ONG que ele criou para ensinar gastronomia a jovens de baixa renda.

"Com a capacitação oferecida pelo prêmio, remodelamos nosso modelo de negócio social e desenvolvemos uma gestão eficiente, que nos possibilitou triplicar o impacto social e disseminar o modelo para outros Estados."


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