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SP anuncia centro para usuários de crack em Campinas

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O governo de São Paulo firmou na tarde de ontem uma parceria com a prefeitura de Campinas para abrir um Cratod (Centro de Referência em Álcool, Tabaco e outras Drogas) voltado a usuários de crack da região, o primeiro do interior do Estado.

O serviço, criado em janeiro na capital, gerou polêmica por possibilitar internações involuntárias -quando há pedido de terceiros, como familiares, para tratamento de dependentes químicos- e compulsórias, isto é, por determinação judicial.

No anúncio, estavam presentes o governador Geraldo Alckmin (PSDB), o prefeito de Campinas, Jonas Donizette (PSB), e a deputada federal Aline Corrêa (PP), além de secretários estaduais e municipais.

Durante o discurso do governador e de representantes do governo, cerca de 50 manifestantes protestaram contra a abertura do centro. Alguns deles levantaram placas contra a intervenção compulsória e a "higiene social".

Alckmin disse que no Cratod de Campinas também haverá um plantão judiciário e que a meta é que o serviço comece a funcionar até maio.

Além da implementação do Cratod, o governador afirmou que vai assinar um decreto de utilidade pública para que a Unicamp use um terreno de 1,4 milhão de m² ao lado do seu atual campus, que possui 1 milhão de m².

A universidade afirmou que "a área em questão atende às necessidades de expansão física para responder, de forma planejada e organizada, às demandas futuras nas atividades de ensino, pesquisa e extensão em todas as áreas do conhecimento".

A Unicamp não especificou o que será feito com o novo terreno.


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