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Professores estaduais e municipais fazem protestos por salário

Categorias de docentes fizeram atos simultâneos na região central na tarde de ontem; Paulista foi fechada

Profissionais da rede municipal decidiram entrar em greve, a exemplo do que ocorre nas escolas estaduais

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Professores do Estado de São Paulo e docentes municipais da capital fizeram ontem manifestações simultâneas no centro da cidade.

Educadores ligados à Apeoesp, sindicato dos professores estaduais, realizaram novo protesto na avenida Paulista, que já havia sido interditada pela entidade no último dia 27 de abril.

A categoria está em greve desde o dia 22. Segundo o sindicato, 50% da rede está parada --o governo diz que o percentual de professores ausentes era de 6,7% ontem.

Eles reivindicam reposição salarial de 36,74% e complementação do reajuste referente a 2012, entre outras medidas. O governo estadual diz que a categoria ganha 33% acima do piso nacional.

Segundo a Polícia Militar, o ato reuniu cerca de 5.000 pessoas. Por volta das 15h30, a pista no sentido Consolação da avenida foi fechada.

Policias fizeram um cordão de proteção para evitar que a outra pista, no sentido Paraíso, também fosse ocupada pelos manifestantes.

Às 16h30, a passeata seguiu em direção à praça da República. A rua da Consolação teve 1,8 km de lentidão, segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego).

NO CENTRO

Ao mesmo tempo, no viaduto do Chá, professores da rede municipal decidiram entrar em greve e fecharam os dois sentidos da via em frente à prefeitura. Segundo a PM, havia 1.500 pessoas.

O Sinpeem (entidade que representa a maior parte da categoria na cidade) reivindica aumentos que variam de 4,61% a 6,55%. A prefeitura ofereceu o mesmo reajuste concedido aos outros servidores --0,82% retroativo a novembro de 2011. A administração alega que os professores municipais já vão receber 10,19% de aumento previsto em anos anteriores.

No início da noite, os dois grupos de grevistas se encontraram na República.

A Apeoesp programa um novo ato contra o governo na próxima sexta-feira, na Paulista.


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