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Ilustrada - em cima da hora/SPFW

Copa contamina o inverno da grife Osklen

Marca carioca embarca no futebol com neoprene e telas que lembram redes; Animale desfila mistura de texturas

África, cultura celta e referência óbvia ao evento esportivo são temas do primeiro dia da semana de moda

PEDRO DINIZ COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Uma bolsa em forma de bola murcha é candidata a sonho de consumo do próximo inverno, ao menos na proposta da grife carioca Osklen.

A marca de Oskar Metsavaht encerrou ontem o primeiro dia da SPFW levando o futebol à passarela.

As roupas iam de vestidos feitos de tela de couro imitando redes a shorts e camisas de manga longa.

O sportswear é uma das maiores tendências das últimas temporadas. Com a proximidade da Copa, a aposta é que o tema faça sucesso nas vitrines da grife pelo mundo.

O estilista buscou no neoprene a referência esportiva e, em peças amplas de malha dublada, seda e organza, repisou a imagem cool e moderninha vendida pela marca.

A "bola bolsa", Alexandre Herchcovitch já fez; futebol foi tema do desfile de Ronaldo Fraga na temporada passada. No entanto, o resultado da Osklen é fresco. É nesse jogo de maquiar o rescaldo que estilistas se destacam.

CULTURA CELTA

Equilíbrio entre comércio e conceito marcou o desfile da Animale, que abriu o dia.

A estilista Priscilla Darolt produziu uma de suas melhores coleções ao mesclar texturas feitas de lã. Os "pulldresses", vestidos pesados de lã, e os capuzes das jaquetas perfecto são os looks emblemáticos desse inverno inspirado na cultura celta.

Já o diretor criativo da Tufi Duek, Eduardo Pombal, se inspirou na África e fez boa releitura de clássicos femininos, como do "new look" da francesa Dior (cintura de pilão e saia ampla).


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