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'Eles sabem o que houve', diz pai de garoto desaparecido

Mãe e padrasto são suspeitos de crime

DE RIBEIRÃO PRETO

Dizendo-se inconformado com a negativa do pedido de prisão temporária da mãe e do padrasto de seu filho, o promotor de eventos Arthur Paes disse que o casal sabe o que ocorreu com Joaquim Ponte Marques, 3.

"Eles são adultos e estavam com o meu filho dentro da casa deles. Só eles sabem o que aconteceu. Joaquim tem medo de escuro, não sai sozinho", afirmou.

O garoto está desaparecido desde a última terça-feira, em Ribeirão Preto (SP). A polícia trabalha com a hipótese de que o menino foi morto.

Na quinta, a Justiça negou o pedido de prisão temporária de Natália Mingoni Ponte, 29, e Guilherme Raymo Longo, 28, com a justificativa de que eles estão colaborando com as investigações.

O casal nega participação.

Paes, que mora em São Paulo e está em Ribeirão para ajudar nas buscas, disse que ficou surpreso ao saber que o padrasto do garoto era usuário de drogas.

"Me disseram que ele estava curado. Se eu soubesse que estava usando, teria vindo buscar meu filho antes." Ele diz que visitava Joaquim a cada 15 dias, mas conversava diariamente com o filho.

Paes e um grupo de amigos estão distribuindo panfletos com uma foto do menino.

Ontem, a polícia pediu a quebra do sigilo telefônico de familiares do garoto. A investigação também buscará informações na escola dele.

"É importante saber o comportamento do garoto, o que ele falava aos professores", afirmou o promotor Marcus Tulio Alves Nicolino.


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