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Empresa citada por auditor diz que acusações são 'infundadas'

DE SÃO PAULO

Citada por um dos auditores fiscais suspeitos de participar da máfia do ISS em São Paulo, a construtora Tecnisa negou e repudiou as acusações feitas por Luís Alexandre Cardoso de Magalhães.

Em depoimento ao Ministério Público, ele disse que a empresa pagou propina para reduzir o valor do imposto devido à prefeitura.

Por meio de nota, a empresa disse ter ficado surpresa com as declarações que ela classificou como sendo "infundadas". A Tecnisa ainda se colocou à disposição da Justiça e do próprio Ministério Público para todo e qualquer esclarecimento.

"Ao longo de seus 36 anos de atividade, a Tecnisa tem pautado seu comportamento pela ética e transparência na condução de seus negócios", afirmou a nota.

O suposto envolvimento de uma das maiores empresas do setor imobiliário no país, com uma receita de R$ 1,3 bilhão em 2012, foi citado anteontem, num segundo depoimento de Luís Alexandre.

Ele colabora com as investigações após acordo de delação premiada.

A prefeitura diz haver ao menos 15 empreiteiras sob suspeita, mas o auditor já havia citado antes os nomes de somente outras seis: Brookfield, Company, Trisul, BKO, Tajab e Alimonte.

A Brookfield já confirmou ter entregue R$ 4 milhões ao grupo de auditores da prefeitura. Disse, porém, que foi vítima do esquema (chantagem), que pode ter provocado rombo de R$ 500 milhões. As outras empresas negam.


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