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Fuvest aplica a prova mais disputada da sua história

Para o vestibular que ocorre hoje, 172 mil estudantes se inscreveram

Portões serão abertos às 12h30 e fechados meia hora depois; candidato deve levar documento de identidade original

DE SÃO PAULO

Hoje é dia da primeira fase da Fuvest, que neste ano tem recorde histórico de inscritos.

Ao todo, 172 mil candidatos vão concorrer às cerca de 12 mil vagas da melhor universidade do país.

Para evitar contratempos na hora da prova, a organização do vestibular recomenda algumas precauções.

Uma das principais dicas é estudar o caminho de casa até o local de prova e planejar o tipo de transporte que será utilizado. Isso evita surpresas como ruas bloqueadas ou linhas de ônibus que não circulam nos finais de semana.

Os candidatos devem chegar ao local do exame até 12h30, quando os portões serão abertos. Os mesmos portões serão fechados impreterivelmente às 13h --o ingresso de retardatários, informa a Fuvest, não será permitido em nenhuma hipótese.

Cada aluno tem cinco horas para fazer o exame, que é composto por 90 questões objetivas de conhecimentos gerais (para saber como é o exame, acesso o simulado da Folha para a Fuvest: http://educacao.folha.com.br/simulados/2013/fuvest).

Importante: não há tempo adicional para transcrição de gabarito. A partir das 16 horas, o candidato poderá se retirar do local de prova.

O QUE LEVAR

Cada candidato deve levar o documento original de identidade. Cópias não serão aceitas, informa a Fuvest.

Para fazer o exame, tenha em mãos caneta esferográfica transparente de tinta azul ou preta, lápis nº 2 e borracha. Recomenda-se a ingestão de água e de alimentos leves, como barrinhas de cereais, ao longo da prova.

Entre os itens proibidos no exame estão os equipamentos eletrônicos, material impresso ou para anotações, gorros e bonés.

NOVIDADE

Uma das principais alterações no exame deste ano é a mudança na política para aumentar o número de ingressantes provenientes do ensino médio público.

Esses alunos ganharão um bônus de até 20% na nota na prova (eram 15%). E os que se autodeclararam pretos, pardos e indígenas, outros 5% --benefício inédito na USP.


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