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Cotidiano

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Brasil avança nas áreas de saúde e educação

DO RIO

Apesar de persistirem problemas na área social, o Brasil experimentou entre 2002 e 2012 avanço em indicadores de educação, proteção social e saúde.

A melhora em saneamento e distribuição da renda foi mais lenta.

A Síntese de Indicadores Sociais revela o percentual da população sem acesso a diretos assegurados pela legislação. Em todos, a situação melhorou.

É o caso da educação. O percentual dos que não têm oito anos de estudo --o mínimo previsto em lei-- caiu de 38,5% em 2002 para 30,6% em 2012.

Já o total de pessoas fora do sistema de proteção social (sem contribuir para instituto de previdência ou aposentadoria ou fora de programas de transferência de renda) recuou de 23,2% para 11,3%.

O contingente da população sem acesso a serviços básicos (saneamento, coleta de lixo, abastecimento de água e iluminação) cedeu de 39,9% para 31,6% de 2002 para 2012.

Para a presidente do IBGE, Wasmália Bivar, o país ainda tem um longo percurso a trilhar, mas teve "um avanço significativo" nos últimos anos.

Ela destacou a expansão da matrícula de crianças de 4 a 5 anos --que aumentou de 56,7% do total em 2002 para 78,2% em 2012.

Para Márcio Salvato, professor do Ibmec, o Brasil "trilhou um caminho excelente", mas boa parte do avanço só foi possível porque a "base era muito ruim".


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