Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Cotidiano

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Outro lado

Companhias negam pagamentos e dizem desconhecer irregularidades

Empresas afirmam não terem sido notificadas da investigação e estarem à disposição das autoridades

DE SÃO PAULO

A maior parte das empresas citadas na lista de companhias investigadas por envolvimento com a chamada máfia do ISS (Imposto Sobre Serviços) afirma desconhecer as possíveis irregularidades.

A construtora Cyrela, que aparece quatro vezes na relação, informou em nota que "preza pela transparência e seriedade" e que está à "disposição dos órgãos públicos pertinentes para qualquer esclarecimento".

Afirmou ainda que "desconhece qualquer irregularidade" em seus empreendimentos" e "cumpre com as obrigações fiscais e tributárias".

Outros nomes citados são prédios da incorporadora Brookfield, que já confirmou ter entregue R$ 4 milhões aos auditores investigados.

Em nota, afirmou ter sido vítima de extorsão e disse que manteria o silêncio para não prejudicar a investigação.

O shopping Iguatemi (zona oeste) negou o pagamento de propina e disse que a responsabilidade sobre tributos é da empresa contratada para realizar a obra.

O Hospital Bandeirantes (centro) disse que não foi procurado pelo Ministério Público, mas ressaltou que "sua trajetória sempre foi marcada pelo compromisso social". Também disse estar à disposição para esclarecimentos.

Procurado, o hospital Igesp não respondeu até a conclusão desta edição. A incorporadora PDG afirmou não ter informações sobre a lista, mas que está à disposição para esclarecimentos.

A Plano Aroeira disse não ter sido informada pela Promotoria sobre a investigação e que não iria se pronunciar.

A Helbor, outra construtora presente na planilha, disse que não iria se manifestar.

A Tecnisa disse que não iria comentar, mas "colabora com a Justiça e empreenderá todos os esforços para ajudar o Ministério Público".

A Mudar afirmou que nunca pagou propina e que "encara esta suspeita com surpresa e indignação".

A Racional Engenharia, responsável pelo condomínio Centeranel, disse que desconhece as irregularidades e que "atua com base nos princípios da ética, transparência e melhores práticas de governança corporativa".

Em nota, a Idea!Zarvos, responsável pela construção do Fidalga 772, edifício na Vila Madalena (zona oeste), disse que não foi notificada e não vai se pronunciar sobre o caso, mas se colocou à disposição da Justiça.

A Kallas negou as irregularidades e disse que pagou todo o imposto devido. A Econ informou que não foi notificada. A construtora Paulo Mauro também disse que não sabe de irregularidades em seus prédios.


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página