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Cotidiano

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Funcionários das companhias aéreas ameaçam greve

Tripulantes e funcionários de solo prometem cruzar os braços na saída para o Natal caso não tenham reajuste

Última tentativa de negociação acontece hoje; paralisação nacional ocorreria a partir desta sexta

CÉSAR ROSATI DE SÃO PAULO

Funcionários de empresas aéreas fazem hoje a última tentativa de negociação com as companhias antes de definirem se entram em greve nacional a partir de sexta, época da saída para o Natal.

Os sindicatos dos aeronautas (pilotos e comissários) e dos aeroviários (funcionários em solo) pedem aumento salarial de 8%, além de benefícios. As empresas ofereceram reajuste de 5,6% --inflação INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) --, recusado pelos trabalhadores.

As duas categorias representam um universo de mais de 80 mil funcionários.

A reunião com as empresas ocorrerá às 15h na sede do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias, no Rio.

O resultado deverá ser apresentado aos trabalhadores amanhã em assembleias.

Caso não haja consenso, a greve nacional deve começar às 6h de sexta e "acontecerá por tempo indeterminado", garantem os sindicalistas.

Ninguém do sindicato das empresas foi encontrado para comentar a possível greve.

De acordo com o presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Marcelo Ceriotti, a proposta das companhias "não representa um ganho real para as categorias".

"A greve é o único meio de pressioná-las", afirma.


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