Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Cotidiano

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Alckmin diz que baixar roubo requer esforço maior

Dados mostram alta pelo 6º mês seguido

DE SÃO PAULO

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou ontem que a redução no número de roubos no Estado "precisa ter um esforço maior".

Indicadores do mês de novembro divulgados pelo governo na terça-feira mostram que a quantidade de roubos cresceu pelo sexto mês consecutivo em São Paulo.

Em novembro deste ano, foram contabilizadas 20,7 mil ocorrências, contra 18,3 mil no mesmo período de 2012, alta de 13,1% no Estado.

Os roubos de veículos, contabilizados separadamente, cresceram 32%.

Segundo Alckmin, duas leis aprovadas recentemente pela Assembleia Legislativa fazem parte desse esforço.

Uma delas visa inibir o comércio de peças de carros roubados. A ideia é que todas as empresas que queiram comercializar peças usadas tenham de se cadastrar.

"Vamos fazer um grande esforço em cima do receptador que está vendendo peça roubada", afirmou.

Outro projeto mencionado pelo governador tucano foi a criação de um sistema de premiação por resultado para policiais militares de regiões que atingirem meta de redução de crimes.

Segundo Alckmin, o projeto, enviado em dezembro para a Assembleia, estabelecerá a premiação já a partir de janeiro de 2014 --mesmo que só seja aprovado nos meses seguintes.

TENDÊNCIA

Alckmin destacou também a redução, pelo oitavo mês seguido, do número de homicídios dolosos e da queda no número de latrocínios (roubo seguido de morte).

"Nós tivemos no mês de novembro uma queda acentuada de homicídios --caíram 25%. E latrocínio também caiu, um caso, mas caiu. O que mostra que parou de subir. A tendência agora é de redução", afirmou.

Em novembro de 2013, foram registrados 352 homicídios em São Paulo, contra 471 no mesmo mês de 2012. Há queda nesses indicadores desde abril. A taxa de 10,8 homicídios para cada 100 mil habitantes, porém, ainda é considerada epidêmica.


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página