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Cotidiano

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Maria Nazareth Soares de Camargo Meira de Castro (1928-2013)

Dedicou-se à família e ao próximo

ANDRESSA TAFFAREL DE SÃO PAULO

Filha de uma tradicional família paulista, Maria Nazareth preocupava-se em manter a harmonia entre os parentes e amigos, mas também em auxiliar o próximo.

Por mais de dez anos, presidiu o Instituto Ana Rosa, que atende cerca de mil crianças carentes e é administrado pela Associação Barão de Souza Queiroz, fundada por seus antepassados.

Fazia do tricô, seu hobby preferido, um meio para ajudar os necessitados. Mensalmente, tricotava enxovais para bebês de mães solteiras.

Também não houve descendente seu que não tenha usado um casaquinho ou sapatinho de lã feitos por suas "níveas mãos", como dizia.

Foi casada por 60 anos com o carioca Sergio, primo de uma grande amiga de colégio, que os apresentou logo após ele se mudar para a capital paulista. Se conheceram durante um chá no extinto Mappin, ponto de encontro da elite paulistana.

Extremamente religiosa, participou do Movimento de Cursilhos de Cristandade do Brasil, realizando palestras e orientando retiros espirituais.

Naza era muito culta e gostava de ler diariamente --em português, inglês ou francês, as três línguas que dominava e que ensinou aos filhos. De personalidade forte, era objetiva em suas escolhas.

Morreu na sexta-feira (3), aos 85 anos, de insuficiência respiratória. Viúva desde 2009, teve seis filhos, nove netos e cinco bisnetos.

A missa do sétimo dia será às 18h30 de hoje, na paróquia São Pedro e São Paulo, Morumbi, São Paulo. Os netos cantarão "Maria de Nazaré" para homenagear a avó.


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