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Outro lado

Depoimento é 'fantasioso', afirma ex-prefeito

DE SÃO PAULO

O ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD) qualificou como "falso e fantasioso" o depoimento ao Ministério Público da chamada testemunha Gama, considerada chave nas investigações da máfia do ISS.

Em nota, afirmou que foi sua gestão que iniciou, em 2012, as investigações contra o esquema e que repudia as "tentativas de envolver seu nome" em irregularidades relacionadas ao caso. Kassab disse ainda que há dez anos ele não tem contato algum com Marco Aurélio Garcia.

Também em nota, o vereador Antonio Donato (PT) disse que a denúncia é "absurda e sem fundamento" e que tem objetivo de "desviar o foco das investigações".

Donato reafirmou que "nunca recebeu qualquer recurso" dos auditores e que quando era secretário de Governo da gestão Fernando Haddad (PT) apoiou o trabalho da Controladoria.

A empresa Controlar disse em nota que "nega veementemente" as acusações.

O secretário de Finanças das gestões José Serra (PSDB) e Gilberto Kassab (PSD), Mauro Ricardo, disse ser "infundada" a acusação de que teria recebido propina para reduzir o ISS da Bovespa.

Ele explicou que Kassab propôs à Câmara a redução do ISS para a empresa para ter a sede da bolsa em São Paulo, numa disputa com Santana do Parnaíba.

O vereador Aurélio Miguel disse que as acusações são "absurdas e mentirosas" e que desde o início foi favorável às investigações, "inclusive assinando o pedido de CPI do ISS", protocolado pelo vereador Gilberto Natalini.

A nota diz que Aurélio Miguel também protocolou uma interpelação judicial contra Eduardo Barcellos, um dos fiscais investigados.

A Folha tentou, mas não conseguiu contato com a defesa de Marco Aurélio Garcia.


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