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Outro lado

Homicídios em Campinas tiveram queda, diz governo

Índice caiu 5,5% em 2013, afirma Secretaria da Segurança, que aposta em lei dos desmanches para frear latrocínios

LUCAS SAMPAIO DE CAMPINAS

A Secretaria da Segurança Pública da gestão Geraldo Alckmin (PSDB) informou que os casos de homicídio caíram 5,5% de 2012 para 2013 (de 144 para 136) em Campinas e que vem adotando medidas para combater os latrocínios (roubos com morte da vítima), que dispararam 133% no mesmo período (de 6 para 14).

"A primeira delas é a lei dos desmanches, que quebra a cadeia econômica em torno do roubo de veículos ao endurecer as exigências para a venda de peças usadas", afirmou a pasta estadual.

Sancionada no início deste mês, a lei torna os desmanches responsáveis pela compra e venda de peças sem origem comprovada.

A secretaria citou também entre as medidas adotadas uma "bonificação de até R$ 8.000 por ano para policiais militares, civis e técnico-científicos que contribuírem para a redução de índices de criminalidade".

ESCLARECIMENTO

O delegado Licurgo Costa, diretor do departamento de Polícia Judiciária em Campinas, disse que o percentual de esclarecimento dos crimes na cidade é de 65% para os homicídios e de 75% a 80% para os latrocínios.

A secretaria afirmou que o número de homicídios nas regiões oeste e sudoeste do município foi um dos motivos que "impulsionaram" a criação da segunda Delegacia Seccional local, que aglutinará quatro distritos policiais em um único edifício.

CORREIOS

Segundo os Correios, em algumas das áreas de Campinas afetadas pela decisão judicial que veta a entrega de encomendas, a empresa está adotando temporariamente um modelo diferenciado: o destinatário é avisado sobre o local em que deve retirar sua encomenda.

De acordo com a empresa, foi assinado um acordo de cooperação com a Polícia Federal no fim do ano passado para ações de prevenção e repressão de roubos a carteiros e assaltos a agências no país.

A estatal afirma ainda que essas ações resultaram na redução de 36% nos roubos a carteiros e na prisão de quadrilhas especializadas no primeiro semestre de 2013 em comparação com o de 2012 na região metropolitana de São Paulo.


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