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Protestos contra Mundial planejam até apagão em jogo

DE SÃO PAULO

A três meses do início da Copa, as redes sociais têm convocações para pelo menos 29 protestos contra o evento --15 deles ocorrerão entre hoje e sábado.

O protesto programado para este sábado em São Paulo contava, até a tarde de ontem, com mais de 12 mil pessoas confirmadas.

O ato é o segundo na capital paulista contra a Copa. O primeiro, no dia do aniversário da cidade, 25 de janeiro, teve saldo de 135 detidos, episódios de depredação protagonizados por "black blocs" (adeptos de tática de protesto que prega a destruição de patrimônio) e um manifestante baleado por policiais.

Segundo os organizadores, os atos são motivados pelos altos gastos públicos com o evento, as desapropriações para obras da Copa e a falta de infraestrutura no país.

Os grupos pretendem que os protestos atinjam o seu ápice durante a Copa.

Além de São Paulo, no próximo sábado outras quatro cidades-sede da Copa deverão ter protestos: Brasília, Cuiabá, Natal e Fortaleza.

Já para a abertura dos jogos, em 12 de junho, a página "Black Bloc Brasil" no Facebook organiza manifestações nos 11 estádios do evento --com 18 mil pessoas já confirmadas nos atos.

Outra manifestação que começa a tomar as redes sociais é uma campanha chamada "#BlackoutNaCopa".

Apostando na fragilidade do sistema elétrico, manifestantes pretendem promover um apagão no país com uma tática inusitada: as pessoas são orientadas a ligar todos os seus eletrodomésticos durante a execução do hino nacional, no início da partida de abertura da Copa.

O objetivo é causar um blecaute nacional.


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