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Companhias querem limitar direitos de clientes
DE SÃO PAULOAs empresas aéreas internacionais querem flexibilização dos direitos dos passageiros na Copa, para os casos específicos de fenômenos naturais ou problemas de infraestrutura.
Pelas regras brasileiras, as empresas têm de oferecer assistência --como alimentação e acomodação-- em casos de atraso ou cancelamento do voo.
"Não é justo responsabilizar as companhias aéreas por todos os problemas", afirmou Tony Tyler, presidente da IATA, associação internacional que reúne 240 empresas.
Ele diz que nunca houve uma Copa tão complexa para a aviação, "com tantos destinos e distâncias tão grandes, e sem outras opções de transporte".