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Mocidade Alegre aposta na fé para ser 1ª tricampeã em 26 anos

HELOISA BRENHA DE SÃO PAULO

Ao pisar no sambódromo hoje à noite, a Mocidade Alegre tentará quebrar um jejum de 26 anos no Carnaval paulistano: um tricampeonato.

Invicta desde 2012, a escola tem a chance de se tornar tricampeã, repetindo façanha alcançada pela última vez em 1988, pela Vai-Vai.

"A Mocidade entra como campeã, desfila como campeã e sai como campeã. A nota é consequência", diz Ariane Camilla, diretora de Carnaval da escola, que apresentará um enredo sobre a fé.

A Mocidade será a terceira a desfilar hoje. Antes dela, a Pérola Negra abre os desfiles, às 22h30, com um enredo sobre a felicidade. A segunda será a Gaviões da Fiel, que homenageará o ex-jogador Ronaldo, com um enredo sobre o maior artilheiro das Copas.

Após a Mocidade, a Nenê de Vila Matilde apresenta seu samba sobre amores proibidos. A quinta a desfilar, a Águia de Ouro, reverencia o compositor baiano Dorival Caymmi (1914-2008), autor dos clássicos "O Que é Que a Baiana Tem" e "Modinha Para Gabriela", que completaria cem anos em 2014.

Depois, a Império de Casa Verde levará seu enredo sobre sustentabilidade para a avenida. A Acadêmicos do Tatuapé fecha a última noite de desfiles do Grupo Especial, com sua homenagem a São Jorge e sua saga da Capadócia, na Turquia, ao Brasil.

Cada escola tem em média 3.000 integrantes, que devem percorrer o Anhembi em 55 minutos. Notas e vencedores serão conhecidos na terça.


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