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Foco

Paulistano sofre com ressaca na Quarta-Feira de Cinzas

REGIANE TEIXEIRA DE SÃO PAULO

Até quem não caiu no samba durante o Carnaval sofre com os excessos que somente quatro dias longe do trabalho permitem.

A produtora de eventos Sabrina Sanae, 34, não foi assistir aos desfiles no Sambódromo nem pulou com os blocos que tomaram conta das ruas de São Paulo.

Mesmo assim, os dias de folga foram intensos. Após encarar uma maratona que alternou bares e churrascos, ela não teve uma Quarta-Feira de Cinzas das mais fáceis.

"Cheguei da rua por volta das 4h", disse no início da tarde de ontem. "Acordei com dor de cabeça e a boca seca. Pedi para trabalhar de casa."

Apesar de ter saído de casa no domingo e voltado apenas às 3h30 da Quarta-Feira de Cinzas, o consultor ambiental Eduardo Zampolo, 28, conseguiu chegar ao escritório às 9h --não exatamente em sua melhor forma. "Meu corpo está exigindo muito de mim", disse. "E bebi só cerveja e água."

SANTOS REMÉDIOS

Para Arnaldo Lichtenstein, clínico geral do Hospital das Clínicas, intercalar o álcool com água melhora a hidratação. "Mas mal-estar e dor de cabeça também são sintomas de noites mal dormidas e falta de alimentação", afirmou.

Segundo o médico, tomar café ou refrigerante não é recomendável, pois irrita ainda mais o estômago.

Para José Carlos Velho, clínico geral do Hospital Santa Catarina, o ideal para combater a ressaca é fazer refeições leves, tomar muito líquido e descansar. "A Quarta-Feira de Cinzas é um dia para dormir cedo", recomendou.


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