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Acidente não é comum na aviação comercial no Brasil

DE SÃO PAULO

Pousos de barriga, como o ocorrido ontem com uma aeronave da Avianca no aeroporto de Brasília, são incomuns na aviação comercial brasileira.

Em geral, esse tipo de acidente envolve aeronaves menores, como ocorreu em janeiro do ano passado com o avião oficial do governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), um Sêneca.

Por causa de uma pane, o avião fez um pouso de emergência em um aeroclube de Campina Grande. Na aterrissagem, o trem de pouso falhou e o avião se arrastou de barriga por cem metros.

Acidente semelhante aconteceu um ano antes, quando um bimotor foi obrigado a aterrissar de barriga no Aeroporto de Jacarepaguá, zona oeste do Rio.

No Haiti, em maio de 2013, um Boeing 707 de modelo KC-137, conhecido como "Sucatão", pousou de barriga no Aeroporto Internacional Toussaint Louverture, em Porto Príncipe. Uma turbina do avião, que levava 143 militares brasileiros, explodiu na decolagem.


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