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Prefeitura propõe 13% de reajuste a professores

Índice vale para quem ganha o piso salarial

DE SÃO PAULO

A gestão Fernando Haddad (PT) apresentou proposta de reajuste salarial de 13% a um terço dos professores e menos possibilidades de descontos no bônus anual.

Prefeitura e sindicatos estão em processo de negociação salarial. No ano passado, o governo petista enfrentou greve de 23 dias da educação.

A proposta de aumento vale para 21 mil (dos 61 mil) docentes que ganham o piso salarial. A intenção é subir esse patamar mínimo dos atuais R$ 2.600 para R$ 2.950 (jornada semanal de 40 horas).

A ideia é conceder esse valor extra por meio de abono. Nos últimos anos, os docentes que recebem o piso ganharam apenas incorporações de gratificação ao salário base.

Ou seja, não receberam mais dinheiro na conta. Apenas aumentou o valor pelo qual são calculados alguns benefícios da carreira.

O Sinpeem, um dos principais sindicatos da categoria, afirmou ver "avanços" na proposta, mas quer outras melhorias. A entidade afirmou estar mantida uma paralisação na sexta-feira.

Outra medida apresentada pela prefeitura prevê que as ausências tenham menos peso nos descontos da gratificação. Hoje, cada falta representa desconto no bônus. A prefeitura propõe que o desconto passe a ser feito apenas após a quinta falta.


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