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Polícia investiga se corpo esquartejado é de motorista de ônibus

Família de Álvaro Pedroso, 55, desaparecido em 22 de março, reconheceu foto digital da vítima; foi colhido material para teste de DNA

JOSMAR JOZINO DO "AGORA"

As partes do corpo esquartejado encontradas na região central de São Paulo podem ser do motorista de ônibus Álvaro Pedroso, 55.

Ele desapareceu em 22 de março. No dia seguinte, tronco, pernas e braços de um corpo não identificado foram localizados nas imediações do cemitério da Consolação.

A mulher do motorista, uma dona de casa de 50 anos, prestou queixa do desaparecimento. Ela afirmou à polícia que Pedroso saiu de casa às 15h30 do dia 22 para se encontrar com a amante e sumiu. Ela disse não ter informações sobre essa mulher.

Parentes de Pedroso procuraram o DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), responsável pelas investigações sobre o caso do corpo esquartejado. Segundo o DHPP, a família de Pedroso reconheceu como sendo dele o retrato digital do rosto da vítima.

A imagem foi reconstruída com base em uma tomografia do crânio e em fotos tiradas da cabeça da vítima, encontrada no dia 27 de março.

A Polícia Científica colheu material genético dos familiares de Pedroso. O DHPP aguarda o resultado do teste de DNA para saber se o corpo esquartejado é mesmo do motorista desaparecido.

Funcionário de uma empresa de ônibus da capital, Pedroso é natural de Nepomuceno (MG).

O DHPP tenta identificar a amante do motorista para saber se ela tem alguma relação com o morador de rua João Eduardo Jerônimo, 29, preso na última sexta-feira.

Segundo o delegado Itagiba Franco, do DHPP, Jerônimo confessou ter espalhado as partes do corpo esquartejado (menos a cabeça).


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