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Foco

Mostra de David Bowie acaba com fila de mais de duas horas

DE SÃO PAULO

Terminou ontem a exposição "David Bowie", no MIS (Museu da Imagem e do Som), com mais de 300 itens relacionados à vida e à carreira do cantor inglês.

Mesmo a iniciativa de deixar o museu aberto na madrugada do domingo não aliviou uma longa espera na fila para entrar no local.

Depois de filas de até três horas na última sexta-feira (feriado), a "virada Bowie" começou às 10h de sábado. O museu só fecharia as portas às 22h de ontem, mas a partir das 20h as pessoas não puderam mais entrar na fila de ingressos. Só quem já estava nela nesse horário pôde entrar e ver a exposição.

Nas horas finais da compra de ingresso, a demora chegou a passar de duas horas.

A reportagem da Folha esteve no MIS em vários momentos da virada. Ficou na fila às 2h30 de ontem e levou uma hora e 40 minutos para entrar no recinto da mostra.

A rua do MIS (av. Europa) estava muito escura e havia vendedores de cerveja, água e cigarros. Muitas pessoas, cansadas, entravam no museu e saíam da exposição menos de 20 minutos depois.

Às 6h, não havia fila na porta. Ela voltou a se formar depois das 8h, alcançando uma hora e meia de espera pela manhã.

Segundo o diretor-executivo do MIS, André Sturm, a exposição, aberta no dia 31 de janeiro, foi vista por cerca de 74 mil pessoas até o final da tarde do sábado.

Sturm afirma que ele tinha duas expectativas: "A mais pé no chão, que era de 75 mil e que alcançaremos domingo [ontem]", e uma "mais fantasiosa", de superar os 81 mil da mostra sobre o cineasta Stanley Kubrick, que o MIS abrigou de outubro a janeiro.


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