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Foco

Lixeira de R$ 8 mil na rua Oscar Freire avisa estar cheia via celular

CHICO FELITTI DE SÃO PAULO

Até o lixo da rua Oscar Freire, uma das mais luxuosas da cidade, passou a ter celular. Nesta semana, a via da zona oeste ganhou três lixeiras eletrônicas que avisam, com uma mensagem para o celular do dono, quando estão cheias.

O cesto custa cerca de US$ 4.000 (perto de R$ 8.800) nos EUA. Pretos e com 1,5 metro de altura, os lixos são feitos com material reciclado e se alimentam de energia solar para compactar os resíduos.

Segundo o fabricante, oito horas de sol seriam suficientes para o funcionamento do aparelho por um mês e cada cesto comporta 12 vezes o conteúdo de uma lixeira "analógica" de mesmo tamanho.

Outras duas lixeiras foram instaladas na região --uma na esquina da rua Bela Cintra com a alameda Tietê, outra na alameda Lorena com a rua da Consolação.

Todos os aparelhos foram bancados pela Associação dos Lojistas dos Jardins.

"Achei bonito. E faz um barulhão quando joga o lixo, que estranhei. Pensei que fosse um bicho dentro, mas agora sei que é normal", disse a aposentada Ana Dantelle, 83.

Ela usou a nova lata de lixo no cruzamento da alameda Lorena com a rua Oscar Freire. "É só ver quanto tempo vai demorar para depredarem", comenta.

Em novembro de 2013, uma estátua da Mônica, personagem de Maurício de Souza, foi furtada após ficar exposta por menos de três horas na via.

A obra fazia parte da "Mônica Parade". Depois de seis dias desaparecida, a peça foi encontrada em Guarulhos, na Grande São Paulo, e leiloada.


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