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Enterros sem aviso às famílias continuam

DE SÃO PAULO

Doze dias após a Folha revelar que o Estado de São Paulo enterrou cerca de 3.000 "indigentes com RG" de 1999 para cá (segundo investigação do Ministério Público), nenhuma medida efetiva foi adotada para resolver o problema.

Segundo a promotora Eliana Vendramini, do Plid (Programa de Localização e Identificação de Desaparecidos), é preciso que o poder público procure e avise as famílias dos mortos antes de sepultá-los.

Todos os casos passaram pelo Serviço de Verificação de Óbitos, da USP. Pouco conhecido, o órgão não é consultado por quem busca parentes desaparecidos.

O SVO disse que, agora, avisa a polícia sobre corpos não reclamados. Mas a polícia informou que não é sua função procurar familiares de vítimas de morte natural --à polícia cabe esclarecer crimes.

O Serviço Funerário Municipal disse que só enterra e transporta os mortos.


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