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Advogados de ex-médico vão pedir anulação do júri

Pena é de 16 anos; primeiro julgamento, em 2008, foi anulado no ano passado pelo TJ

DE SÃO PAULO

Os advogados do ex-médico Farah Jorge Farah, condenado a 16 anos de prisão pelo assassinato e esquartejamento da ex-amante Maria do Carmo Alves, afirmaram ontem que vão pedir nova anulação de julgamento.

Segundo o advogado Odel Antun, o Ministério Público apresentou no júri nova tese sobre a motivação do crime, abandonando os argumentos sustentados anteriormente. Isso seria irregular, segundo os advogados.

Ainda segundo a defesa, a Promotoria sempre afirmou que Farah matou a ex-amante para colocar fim a uma relação amorosa problemática.

Agora, porém, surpreendeu ao sustentar que o assassinato, na verdade, ocorreu devido à "relação conturbada" entre médico e paciente.

Os advogados de Farah dizem que vão recorrer também da dosagem da pena.

RECORRÊNCIA

Se a defesa convencer os desembargadores a anular o julgamento, será a segunda vez que isso ocorrerá.

No ano passado, o Tribunal de Justiça anulou o primeiro julgamento, de 2008, porque considerou que os jurados desprezaram um laudo oficial que considerou Farah como semi-inimputável. O promotor André Bogado Cunha não foi localizado.

Da primeira vez, Farah foi condenado a 12 anos pelo homicídio e um ano pela ocultação de cadáver. Agora, a pena total foi de 16 anos.


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