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Outro lado

Reitor e ex não falam sobre a elevação de gasto

DE SÃO PAULO

O atual reitor da USP, Marco Antonio Zago, foi procurado desde o dia 8 para falar sobre os gastos da Universidade de São Paulo, mas ele não atendeu a Folha.

Zago assumiu o cargo em janeiro, mas era pró-reitor de pesquisas e membro do Conselho Universitário na gestão anterior. Integrantes do órgão autorizaram as propostas orçamentárias e, por conseguinte, o aumento das despesas da universidade.

A assessoria da USP afirmou apenas que algumas das medidas que impactaram o orçamento não passaram pela análise do Conselho Universitário, como duas rodadas extras de reajustes e a contratação de 2.600 técnicos pela universidade.

Essas medidas são de responsabilidade do reitor anterior, João Grandino Rodas, que é procurado por e-mail e por telefone pela Folha desde janeiro, mas não retornou.

NAVIO

Sobre os gastos com o Alpha Crucis, a direção do Instituto Oceanográfico, responsável pela administração da embarcação, nega que haja avarias e diz que o navio está parado há mais tempo do que deveria por causa de questões burocráticas e financeiras.

A Folha também pediu informações à atual reitoria e a Rodas sobre os imóveis adquiridos pela USP, mas não recebeu resposta.

Na semana passada, o Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas sugeriu congelar os salários de servidores técnico-administrativos e docentes da USP, Unesp (Universidade Estadual Paulista) e Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).

A justificativa foi o alto índice de comprometimento com as folhas de pagamento.


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