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Cratera no Rio foi causada por rocha solta, diz empresa

Buracos se abriram em obra do metrô no dia 11

OSNI ALVES DO RIO

A concessionária responsável pelas obras da Linha 4-Sul do metrô do Rio informou ontem que as operações de perfuração com o "tatuzão" continuarão suspensas em Ipanema, zona sul, por 45 a 60 dias.

As duas crateras de aproximadamente quatro metros de largura por dois metros de profundidade na rua Barão da Torre foram causadas pelo desprendimento de um bloco de rocha, segundo a concessionária.

"O bloco de rocha fraturada caiu dentro da câmara do tatuzão, causando uma movimentação [do solo] que evoluiu para a superfície", disse o gerente de produção da concessionária Aluizio Coutinho, ao justificar o surgimento das crateras na madrugada do dia 11 de maio.

Nos próximos 45 a 60 dias, serão feitos trabalhos para recomprimir o solo, com injeções de cimento, antes de que sejam retomadas as obras. Ainda faltam 20 metros para finalizar a escavação da rocha, segundo Coutinho.

Ainda de acordo com ele, as fissuras que surgiram em alguns prédios não são estruturais. Ele informou que as escavações não ocorrem sob os prédios, mas seguem o traçado das ruas.

Apesar da paralisação da obra no local, a concessionária informou que a expansão do metrô será entregue no primeiro semestre de 2016. A linha ligará a zona sul do Rio à Barra da Tijuca, na zona oeste.


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