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Reposição de aulas vai encurtar férias na rede municipal

Segundo Haddad (PT), em junho e julho alunos e professores só serão dispensados em dias de jogos do Brasil

DE SÃO PAULO DO "AGORA"

As reposições de aulas na rede municipal de São Paulo devem diminuir o período de férias de alunos e professores.

O prefeito Fernando Haddad (PT) afirmou, nesta quarta-feira (4), que a prioridade é que os estudantes tenham 200 dias letivos no ano.

"Não é uma questão de conveniência, é uma determinação de lei federal", disse.

Segundo Haddad, as aulas deverão ser repostas nas férias de junho e julho, exceto em dias de jogos do Brasil na Copa. A semana do "saco-cheio", em outubro, também pode ser sacrificada.

Cada escola deve elaborar seu plano de reposição, a ser aprovado pelas DREs (Diretorias Regionais de Ensino).

Caso seja necessário, as reposições avançarão em parte das férias de dezembro. Os dias parados que já foram descontados serão devolvidos.

Na última terça-feira (3), os professores decidiram encerrar a paralisação, de 42 dias.

A prefeitura propôs incorporar aos salários o bônus exigido pela categoria, de 15,38%, em três parcelas, entre maio de 2015 e novembro de 2016.

A data-base da categoria é o dia 1º de maio. Desde o último aumento recebido pelos professores, em maio de 2011, até abril deste ano, a inflação foi de 19,04%.

Com o reajuste, o piso salarial dos professores com jornada semanal de 40 horas/aula, com nível superior, passará a ser de R$ 3.000 --o valor era de cerca de R$ 2.600.


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