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PM mata 5 suspeitos de furtos a caixas eletrônicos no interior

Policiais revidaram os tiros durante perseguição, diz corporação

GABRIELA YAMADA HEITOR MAZZOCO DE RIBEIRÃO PRETO

Cinco suspeitos de integrar uma quadrilha de furtos a caixas eletrônicos foram mortos pela Polícia Militar na madrugada desta sexta-feira (6) em Ribeirão Preto (313 km de SP).

A Polícia Militar disse que os suspeitos estavam armados com pistolas, espingardas e revolveres e que os policiais revidaram os tiros.

O caso aconteceu seis dias após a polícia reforçar a segurança com mais 300 homens depois que a morte de um suspeito de roubo, no último sábado (31), foi seguida por ataques a veículos --entre incêndios e depredação.

A PM convocou 14 policiais que estavam de folga para reforçar o patrulhamento no bairro onde ocorreram as cinco mortes e no entorno.

O ouvidor da polícia no Estado, Júlio César Fernandes Neves, afirmou que a situação no município começa a ficar "preocupante".

AÇÃO

A ação que resultou nas cinco mortes começou, segundo a PM, com uma denúncia anônima de que homens em três carros roubados estavam a caminho de um ataque a caixas eletrônicos.

A tenente Lilian Rivoiro, porta-voz da PM, informou que foi então montada uma operação policial.

Na fuga dos suspeitos, um dos carros bateu em árvores e caiu numa ribanceira.

Segundo a PM, quatro homens saíram de dentro do veículo atirando e foram mortos pelos policiais. Em outro carro, ainda segundo a polícia, três homens também atiraram e dois deles foram baleados. Um morreu.

O suspeito Adilson Donizete Luís, 29, sofreu ferimentos de raspão no braço e na cabeça e foi detido. Cinco outros suspeitos fugiram.

Segundo o delegado Ricardo Turra, chefe da DIG (Delegacia de Investigações Gerais), os suspeitos mortos têm entre 21 e 25 anos e só um não tinha passagem pela polícia.

Turra afirmou que eles fazem parte de uma quadrilha maior, que já era investigada.

A PM informou que apreendeu sete armas, explosivos, munições e coletes da GCM (Guarda Civil Municipal) de São José do Rio Preto.

A GCM de Rio Preto afirmou que os coletes são de empresa particular.


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