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Pedágio será reajustado a partir de 1º de julho

Percentual deve ficar entre 6,37% e 7,84%

DE SÃO PAULO

A partir de 1º de julho, as tarifas de pedágio serão reajustadas nos 6.400 quilômetros de rodovias sob concessão no Estado de São Paulo.

Os índices serão anunciados na próxima semana, segundo o governo paulista.

Pelos contratos atuais, há dois índices de reajuste: o IPCA, calculado pelo IBGE, e o IGP-M, calculado pela FGV.

De acordo com o governo, será aplicado apenas um dos dois índices. Se utilizar o primeiro, o reajuste será de 6,37%. Pelo segundo, o aumento pode ser de 7,84%.

No ano passado, em razão da onda de protestos que levou à redução das tarifas de ônibus, metrô e trens, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) decidiu não aplicar o reajuste previsto, de 6,5%.

Negou, porém, que fosse uma medida "populista". Na época, Alckmin disse ter conseguido "num esforço bastante grande, não onerar o usuário do sistema".

O governo então anunciou quatro medidas para compensar as perdas de receita (em torno de R$ 400 milhões) com a suspensão do reajuste.

Uma delas foi mudar o critério para tarifar caminhões e outra, abrir mão de cobrar parte dos valores devidos pelas concessionárias ao Estado.

No caso dos caminhões, foi instituída a cobrança de todos eixos e não só daqueles colocados no asfalto para rodar.

Com as medidas, o governo diz não considerar haver um valor "acumulado" a ser repassado. Assim, deve seguir os índices estipulados por contrato.

O índice é aplicado sobre a tarifa real e, depois, arredondado. Isso faz variar o percentual de cada praça.

A tabela com os valores ainda está sendo elaborada, segundo o governo.

Em 2012, São Paulo utilizou só um dos índices e escolheu o mais baixo deles.


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