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Prefeitura reajusta tarifas de garagens do Trianon e das Clínicas

Aumento foi feito após pesquisa de preço, diz município; hora extra sobe até 68%

ARTUR RODRIGUES FABRÍCIO LOBEL DE SÃO PAULO

A Prefeitura de São Paulo anunciou nesta quinta-feira (26) um aumento dos preços cobrados pelos estacionamentos subterrâneos do Trianon, na região da Paulista, e das Clínicas, na zona oeste.

O maior aumento foi o da hora adicional no estacionamento do Trianon, sob a praça Alexandre Gusmão. Ali, a tarifa cobrada a partir da segunda hora passa de R$ 3,50 para R$ 5,90.

O valor representa 68% de aumento em relação a 2011, quando houve o último reajuste. A inflação acumulada no período foi de 19%.

Em relação a 2010, quando essa mesma tarifa era de R$ 1,50, o valor praticamente quadruplicou, ante uma inflação de 27,3%.

No estacionamento das Clínicas (na avenida Doutor Enéas Carvalho de Aguiar), a hora adicional passou de R$ 3,50 para R$ 5.

Nos dois estacionamentos, o valor cobrado pela primeira hora de uso aumentou de R$ 12 para R$ 15.

Segundo o decreto, desta quinta-feira (26), os valores foram definidos com base em uma pesquisa de preços praticados por empreendimentos similares na região.

NOVAS GARAGENS

A prefeitura tem projetos para criação de outras três garagens públicas na capital, mas eles estão emperrados.

A licitação da prefeitura para criar unidades na região do Mercadão, da rua 25 de Março e da praça Roosevelt está parada há um ano. Não há previsão de quando ela poderá ser retomada.

Já a obra do estacionamento subterrâneo sob o terminal de ônibus de Pinheiros está em fase final. A prefeitura, no entanto, não soube informar a data de inauguração.

PLANO DIRETOR

O Plano Diretor de São Paulo, em debate na Câmara Municipal, prevê a instalação de estacionamentos públicos integrados com o sistema de transporte coletivo.

Segundo o texto, que estabelece diretrizes para o crescimento da cidade, esses estacionamentos devem estar fisicamente conectados a terminais de ônibus ou estações de trem e metrô. Preferencialmente, ficariam em bairros da periferia ou nas rodovias.

O plano tenta ainda criar restrições à criação de estacionamentos privados em garagens de edifícios.

Ele prevê estímulos financeiros para construtoras que erguerem prédios como apenas uma vaga para carro perto de corredores de ônibus e estações de metrô.


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