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Serviço para usuário de ônibus tem falhas na avenida Paulista

Código que transmite dados do transporte para celular ainda tem pouca visibilidade e não mostra horários

Informação sobre rotas funciona; previsão de chegada não estará disponível em todos os locais, diz SPTrans

DE SÃO PAULO

O QR Code (espécie de código de barras que pode ser lido por celulares ou tablets) lançado pela prefeitura nesta semana para dar informações sobre as linhas de ônibus em tempo real começou a funcionar com restrições e falhas na avenida Paulista.

A tecnologia visa permitir aos passageiros saber dados sobre as linhas que passam em algumas das vias e pontos de parada dos coletivos.

Para usar esse siste­ma, implantado pela gestão Fernando Haddad (PT) na terça-feira (24), é preciso baixar um aplicativo de leitura do código em celulares com câmera digital e acesso à internet.

Nesta quinta-feira (26), a Folha verificou que uma das principais limitações do serviço é não mostrar os horários em que os ônibus devem chegar no ponto --apesar de um ícone com essa informação constar do aplicativo.

Os dispositivos que funcionaram permitem saber quais linhas passam e os itinerários, além de um mapa com a localização do veículo.

Em uma das paradas, em frente ao parque Trianon, a imagem quase apagada do QR Code impedia que ele fosse "lido" pelo celular.

No pontos no Conjunto Nacional não havia código em nenhum lugar. Nas quatro paradas onde havia esse adesivo, ele tinha pouca visibilidade --colado na lateral, bem menor que um QR Code publicitário no vidro da parada.

"Eu não sabia que existia, mas acho legal", afirmou a professora de inglês Cindy Gray, 32. "É difícil saber quais ônibus passam nos pontos se você não mora aqui", disse ela, que é americana e vive em São Paulo há um ano.

Segundo a SPTrans, cerca 250 códigos serão colocados por mês. A previsão é que todos os pontos da cidade tenham a ferramenta.

Em nota, a empresa diz que o serviço de "previsão de chegada" só estará disponível em "corredores exclusivos com fibra óptica" --o que não é o caso da Paulista. As falha citadas serão corrigidas, diz a SPTrans.


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