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No Rio, dez são indiciados por omissão de socorro

Presidente de instituto está entre os suspeitos

LUCAS VETTORAZZO DO RIO

O presidente e nove funcionários do INC (Instituto Nacional de Cardiologia), no Rio, foram indiciados sob suspeita de homicídio doloso pela morte do fotógrafo Luiz Cláudio Marigo, 63.

O indiciamento foi pelo chamado dolo eventual --quando a pessoa, mesmo sem intenção, assume o risco de matar ao tomar certa atitude.

No caso, funcionários do INC teriam, segundo o inquérito, se recusado a atender Marigo. Ele estava em um ônibus em frente ao INC quando sofreu uma parada cardíaca no dia 2 de junho.

Testemunhas afirmaram que pediram socorro a funcionários do hospital, que disseram ser necessário chamar o Samu (serviço de urgência), já que o local não prestava socorro de emergência.

Segundo relatos, Marigo foi atendido por profissionais do Samu que já estavam no hospital, ao menos 13 minutos depois de começar a passar mal.

O inquérito foi enviado ao Ministério Público. Os nomes dos indiciados não foram divulgados. Procurado, o hospital não se pronunciou.


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