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ANS libera reajuste de 11% a planos de saúde antigos

Medida atinge 354 mil usuários do serviço

DO RIO

A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) determinou nesta terça-feira (6) um teto de reajuste para os planos de saúde antigos, firmados antes de 1998, quando a agência foi criada.

O limite foi fixado em 9,65% para a operadora Amil e em 10,79% para as seguradoras SulAmérica, Bradesco e Itauseg, especializadas em saúde. Os percentuais valem para o período de julho de 2014 a junho de 2015.

Para a Amil, o aumento é o maior desde 2006 (11,46%). No caso das outras empresas, o reajuste é o mais expressivo desde 2010 (10,91%). Os índices superam a inflação acumulada nos últimos 12 meses encerrados em junho, de 5,52% pelo IPCA.

Os tetos valem só para essas quatro empresas.

Menos de 1% dos usuários de planos de saúde no Brasil, ou 354 mil beneficiários, serão atingidos.

Os aumentos autorizados correspondem ao teto. Para definir os reajustes, a ANS adotou critérios de eficiência das operadoras, como a variação dos custos médico-hospitalares.

Os aumentos ficaram abaixo do pleiteado pelas empresas --11,75% pela Amil e 13,57% pelas demais.

Procuradas, Bradesco, Amil e SulAmérica não disseram qual reajuste será aplicado. Itaú diz que a decisão só atinge funcionários do banco e da seguradora do grupo.


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