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Projeto incentiva reconhecimento de paternidade

DE SÃO PAULO

Enquanto a Justiça já reconhece o nome de dois pais, algumas crianças ainda têm na certidão um espaço em branco.

"Eles me perguntavam por que não tinham o nome do pai", conta a dona de casa Gisele Ribeiro, 34, sobre o registro dos filhos Douglas e Isabela, gêmeos.

O levantamento de um programa de reconhecimento de paternidade, conduzido pelo Conselho Nacional de Justiça em parceria com os tribunais, mostra que esse cenário começa a mudar.

Desde 2010, quando o projeto começou, ao menos 42.410 pais reconheceram espontaneamente os filhos. Outros 15.419 passaram por testes de DNA e 41.878 tiveram processos abertos para investigação da paternidade.

Foi com um teste de DNA que, depois de 11 anos, Douglas e Isabela encontraram o pai.


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