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'Vi um homem ser degolado', diz negociador da OAB

DE CURITIBA

Um dos primeiros a chegar ao presídio quando a rebelião estourou, Juliano Murbach, da OAB em Cascavel, diz ter visto cenas de terror no local.

"Enquanto negociávamos, começaram a matar gente. Eu vi um homem ser degolado na minha frente. Foi coisa de filme de terror", disse. Para ele, o grande problema foi a falta de liderança entre os presos.

Oficiais da PM, defensores públicos, advogados e representantes da OAB conduziram o diálogo com a direção do presídio.

A violência das mortes, ocorridas à vista de autoridades e imprensa, visava intimidar a direção do presídio, diz o advogado.

Os mortos eram criminosos sexuais, que ficam isolados e em geral são os primeiros alvos nas rebeliões.


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