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RUF 2014

Por maior internacionalização, escolas criam cursos em inglês

Iniciativa foi motivada pelo 'Ciência sem Fronteiras'

STEFANIE SILVEIRA DE SÃO PAULO

Motivadas pela necessidade de aumentar sua inserção internacional --um dos critérios avaliados pelo RUF (Ranking Universitário Folha) lançado nesta segunda-feira (8)--, algumas escolas de ensino superior brasileiras começam a oferecer disciplinas de graduação em inglês.

São matérias optativas ou versões alternativas de disciplinas obrigatórias, ministradas por professores brasileiros fluentes ou por estrangeiros --ainda tão poucos que, neste ano, a quantidade docentes estrangeiros por instituição deixou de ser considerada no RUF porque não altera a nota de cada escola.

A UFV (Universidade Federal de Viçosa), em MG, começou neste ano a oferecer aulas em inglês em computação, agronomia e nutrição.

Os docentes tiveram um treinamento didático feito em parceria com a Universidade de Queensland, da Austrália.

Segundo o diretor de Relações Internacionais da UFV, Vladimir Oliveira Di Iório, que dá aula em inglês, o Ciência sem Fronteiras, programa do governo federal que concede bolsas de estudos no exterior, estimulou a ideia.

Em São Paulo, o curso de direito da Fundação Getulio Vargas --conhecido como "FGV law"-- também tem aulas em inglês.

A escola envia anualmente alunos para cerca de cem locais fora do país e afirma que também recebe muitos estudantes estrangeiros.

"Bicampeã" do RUF no indicador de internacionalização, que mede o grau de colaboração da instituição com outros países, a UFABC ainda não tem cursos em inglês.


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