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Professores da Unesp aceitam aumento, mas mantêm greve

Docentes vão se reunir na próxima sexta (19)

LUCAS SAMPAIO DE CAMPINAS

Há 108 dias em greve, os professores da Unesp aceitaram nesta sexta-feira (12) a proposta da reitoria e do Cruesp (conselho de reitores de USP, Unesp e Unicamp), mas decidiram continuar com a maior paralisação da história da instituição.

Dos 24 campi, seis seguem com greve de professores (Assis, Bauru, Franca, Marília, Presidente Prudente e Rio Claro) até a próxima reunião, na sexta (19). Os docentes votaram um indicativo pelo fim da paralisação.

A greve dos servidores também continua. A plenária estadual da categoria será na terça (16), em Botucatu, pois 8 dos 16 campi com greve ainda não fizeram assembleias.

Servidores e professores pedem 9,78% de aumento, mas os docentes aceitaram os 5,2% propostos pelo Cruesp, a serem pagos em duas parcelas --2,57% sobre o salário de setembro e mais 2,57% sobre o de dezembro--, e as ofertas adicionais da reitoria.

Ela concedeu 28,6% de abono sobre um mês de salário para funcionários e professores, R$ 250 a mais de vale-refeição. O benefício passa de R$ 600 para R$ 700 em outubro, e para R$ 850 em janeiro.


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