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Hospital improvisa atendimento a bebê com pote de plástico

Recipiente foi usado no lugar de capacete de oxigênio em unidade em Tocantins

DE SÃO PAULO

Devido à falta de equipamentos, funcionários de um hospital em Tocantins tiveram de usar um pote de plástico adaptado como um capacete de oxigênio para atender a um recém-nascido prematuro, no sábado (20), em Dianópolis (a 320 km de Palmas).

Nascido durante a madrugada, em casa, no município de Ponte Alta do Bom Jesus (a 405 km da capital tocantinense), o bebê foi levado para Dianópolis e deu entrada no hospital regional com problemas respiratórios.

Funcionários do hospital que pediram para não ser identificados dizem que a instituição não tinha capacetes acrílicos de oxigênio. Já a Secretaria da Saúde do Tocantins afirma que os equipamentos estavam sendo usados em outras emergências.

Por isso, de acordo com a pasta, a equipe teve de "realizar uma manobra" com um recipiente usado em análises clínicas para manter a criança viva até a chegada da UTI móvel que faria a transferência dela para outro hospital.

A secretaria informou ainda que solicitou mais nove peças, que devem ser entregues na próxima semana.

O bebê foi levado para o Hospital e Maternidade Dona Regina, em Palmas, onde continuava internado até ontem (26/9). Ele não corre risco.


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