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Hospital da Unifesp corre risco de fechar, afirma gestor

Verba de emergência dura três meses, diz

DE SÃO PAULO

O superintendente do Hospital São Paulo (hospital universitário da Unifesp), José Roberto Ferraro, disse nesta terça-feira (30) que a unidade tem deficit de R$ 2,2 milhões e, sem mais repasses, pode suspender os atendimentos.

Segundo Ferraro, com baixos estoques, o hospital teve que recorrer às pressas ao Ministério da Saúde e ao governo estadual. "Nós também temos fechado no negativo. Não é só a Santa Casa."

A unidade recebeu verbas emergenciais de R$ 5 milhões, do Estado, e de R$ 9,7 milhões, do ministério. Mas, segundo ele, o valor segura as pontas só por três meses. "É por isso que pedimos uma revisão do contrato [com o governo estadual e federal]", diz Ferraro.

Segundo ele, a situação começou a se agravar há cerca de dois anos, com aumento nos atendimentos e nos salários. No período, afirma, não houve reajuste do contrato.

O hospital, que faz cerca de mil atendimentos por dia no pronto-socorro, tem R$ 50 milhões em dívidas bancárias, diz o superintendente.

O ministério afirma que estuda um reajuste no contrato e que os repasses aumentaram 8% de 2011 a 2013.


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